esta tradição fosse trazida para o desporto, as artes, a música e o nosso trabalho, com certeza melhoraria o desempenho pois, despertaria dentro de nós aquilo que os nossos heróis viventes já têm desenvolvido. Imagine o quanto um violinista melhoraria sua apresentação se minutos antes fizesse um exercício no qual ele busca a máxima identificação com o seu ídolo deste instrumento, admirando-o, agradecendo e despertando dentro de si algo que o ídolo já tem bem desenvolvido. Sem perder a sua individualidade ele faria uma apresentação deslumbrante.
O pújá liga-nos, sintoniza-nos e permite-nos mergulhar profundamente e emergir com uma aptidão incrível para interferir na Humanidade!
A segunda parte da nossa aula é o pújá e divide-se em quatro saudações.
Saiba mais sobre esta etapa através do livro "Pújá - a Força da Gratidão", do Mestre Sérgio Santos, ou "Tratado de Yôga", do Mestre DeRose.
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